Embora não tenha demorado a chegar à boca de todos graças às suas facilidades e benefícios, a IA é uma ferramenta que está ao nosso alcance; o que significa que tanto usuários comuns quanto cibercriminosos podem fazer uso dele… e colocá-lo à mercê de seus alvos.
Nesse sentido, a IA pode ser uma faca de dois gumes quando se trata de segurança cibernética, pois pode otimizar e evoluir ainda mais as ferramentas dos cibercriminosos para que possam atingir seus objetivos e lucrar ilegalmente.
Entre os principais riscos aos quais os usuários estão expostos com o advento da IA e seu uso para fins maliciosos estão os hackers, que usam tecnologia de código aberto e a combinam com IA generativa. Por outro lado, já foi observada a criação de bots usando IA que podem realizar ataques de engenharia social, explorar códigos, automatizar vulnerabilidades, entre muitas outras funções.
Então, resta alguma coisa a fazer? Obviamente, o surgimento da inteligência artificial aumenta o contexto desafiador de ameaças contra as quais medidas de segurança devem ser tomadas. Aqui estão alguns para manter em mente:
- Proteção de rede: É essencial ter firewalls, sistemas de detecção de intrusão e softwares dedicados à análise do tráfego de rede que possam identificar e bloquear atividades suspeitas.
- Gerenciamento de identidade: a implementação de uma estratégia de controle de acesso ajudará a reduzir o risco de acesso não autorizado aos sistemas. Essas práticas também incluem autenticação dupla e gerenciamento do ciclo de vida do usuário, entre outras.
- Proteção de endpoint: é a adoção de medidas de gerenciamento de endpoint que incluem análise baseada em comportamento, inteligência de ameaças e gerenciamento proativo de patches.
É essencial manter as medidas de segurança da informação atualizadas para reduzir os riscos, entendendo que os cibercriminosos estão constantemente otimizando e evoluindo seus ataques.
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