A Comissão Nacional de Valores Mobiliários foi atacada por um grupo de cibercriminosos. Mais de 1,5 terabytes de documentos e bancos de dados foram comprometidos, exigindo U$D 500.000 do CVN para não revelá-los. Embora a “Medusa” tenha dado prazo de uma semana para receber o pagamento e não vazar dados, a agência conseguiu controlar o ataque.
A Operação Medusa existe desde 2021 e só decolou em 2023, visando vítimas corporativas em todo o mundo e exigindo milhões de dólares em resgates. Para quem não paga o valor monetário solicitado, a quadrilha usa um blog especial para filtrar os dados roubados.
Esse ataque é conhecido como ransomware, um tipo de software malicioso que entra no sistema de computadores de uma empresa para bloquear e roubar seus dados. Desta forma, as vítimas deste ataque não podem acessar suas próprias informações. Então, os cibercriminosos que assumem o controle do refém de dados, pedem dinheiro de resgate para devolver as informações.
Essa metodologia criminosa requer, para seu desenvolvimento, uma organização complexa, e é uma indústria que gera muito dinheiro. Além disso, é impossível para as vítimas saber se, ao pagar o resgate total, as informações roubadas seriam completamente apagadas.
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